Depois de empate no tempo normal, Itália derrota Uruguai nos pênaltis e fica com o terceiro lugar
Era a disputa do terceiro lugar da Copa das Confederações. No campo da Arena Fonte Nova, em Salvador, Itália e Uruguai. Apesar de não valer título, as equipes entraram motivadas e usaram a partida para se acertar visando os duelos decisivos das eliminatórias da Copa do Mundo no segundo semestre.
Quem teve a primeira boa chance foi Chiellini que cabeceou após a cobrança de falta, e a bola passou perto da trave.
Forlán respondeu. Em cobrança de falta, o uruguaio mandou direto para o gol, mas Buffon fez a defesa.
Chance lá, chance cá. De Sciglio cruzou da esquerda. Candreva bateu de primeira, mas o chute não saiu forte e Muslera afastou sem sustos.
Das arquibancadas o torcedor não havia escolhido para quem torcer e cantava, "Sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor".
Em campo, a Itália usou a "preciosidade" para abrir o placar. Na falta cobrada pela meia direita por Diamanti, a bola bateu na trave, voltou e ainda pegou nas costas de Muslera, que esperava cruzamento. Astori chegou a tocar na bola, mas a FIFA havia dado gol para Diamanti. No entanto, a entidade voltou atrás e anotou para Astori.
O Uruguai queria o empate e chegou a balançar as redes depois do cruzamento de Forlán, Cavani cabeceou, mas já estava impedido.
Aí Cavani insistiu. Ele chutou e acabou bloqueado por Astori. Na sobra, Forlán foi quem tentou, mas o chute saiu fraco de novo e Buffon pegou.
A equipe uruguaia insistia, Maxi Pereira recebeu de Cavani, girou e chutou. Buffon saltou no cantinho e espalmou.
No duelo, Buffon e Forlán, o goleiro dominava. O atacante mandou outra de fora e Buffon mais uma vez estava atento.
No primeiro tempo ainda teve polêmica. Chiellini se atrapalhou, chutou a bola no próprio braço, dentro da área. O Uruguai pediu pênalti, mas o árbitro mandou seguir.
No segundo tempo, a Itália já demonstrava um certo cansaço e o Uruguai aproveitou para empatar. Suárez rolou para Cavani, que chutou cruzado, rasteiro, no canto esquerdo de Buffon. 1 a 1.
No primeiro confronto Forlán x Buffon, da segunda etapa, Forlán chutou e o goleirão defendeu, a bola voltou e o uruguaio mais uma vez tentou completar à queima-roupa, mas não deu. Buffon salvou as duas vezes.
No primeiro confronto Forlán x Buffon, da segunda etapa, Forlán chutou e o goleirão defendeu, a bola voltou e o uruguaio mais uma vez tentou completar à queima-roupa, mas não deu. Buffon salvou as duas vezes.
O Uruguai não se intimidou, Cavani não se intimidou. O atacante cobrou falta, a bola encobriu a barreira e Buffon não alcançou. 2 a 2.
O empate levou a partida para a prorrogação. Faltava perna, mas não faltava vontade.
No reinício do jogo, o Uruguai se mostrou mais bem preparado fisicamente. Suárez e Chiellini arriscaram algumas arrancadas, mas sem produtividade.
Nos últimos 15 minutos da prorrogação, ninguém queria se arriscar. O Uruguai chegou a pressionar com Suárez e Gargano, que perderam as últimas chances. Com a permanência do empate, a partida acabou indo para os pênaltis.
Forlán abriu a série, mas bateu mal e o chute parou nas penas de Buffon. Na sequência, Aquilani, Cavani, El Shaarawy e Suárez converteram. De Sciglio errou, mas o goleiro italiano salvou novamente nos chutes de Cáceres e Gargano. Melhor para a Azurra, que festejou no Maracanã.
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